1-5Não me excluas, ó Eterno! Não me trates com o silêncio, ó Deus! Teus inimigos estão lá fora, fazendo algazarra; os que odeiam o Senhor estão vivendo bem; Eles tramam matar teu povo, e conspiram para roubar teus tesouros. “Vamos varrer esta nação da face da terra”, dizem, “e riscar o nome de Israel dos livros”. Agora mesmo, estão pensando juntos, fazendo planos para se livrarem de ti.
6-8Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos, Gebal, Amom e Amaleque, A Filístia e o povo de Tiro, E agora a Assíria se juntou a eles, Reforçando a gangue de Ló.
9-12Faz a eles o que fizeste a Midiã, a Sísera e a Jabim no riacho de Quisom! Eles foram derrotados em En-Dor, viraram esterco de jardim. Elimina os líderes deles, como fizeste com Orebe e Zeebe. Reduz seus príncipes a nada, como Zeba e Zalmuna, Que se vangloriariam inutilmente: “Estamos roubando tudo e nos apossando dos jardins de Deus”.
13-18Ó Deus, já perdi a paciência com eles! Acaba logo com essa gente! Eles são ervas no solo improdutivo do deserto, galhos chamuscados no chão queimado. Retira o ar deles, até que, ofegantes, digam o teu nome: “Eterno”! Leva-os até o limite e deixa-os lá, pendurados, desamparados! Então, aprenderão teu nome: Eterno, o único e incomparável Deus Altíssimo sobre a terra.