1-2O Eterno, vê! Quantos inimigos! Brotam como erva daninha, Um enxame deles me cerca, gritando insultos: “Nenhuma ajuda de Deus vem para elel”.
3-4Mas tu, ó Eterno, me proteges por todos os lados. Firmas os meus pés, ergues minha cabeça. Com todas as minhas forças, eu grito ao Eterno por socorro, E sua resposta troveja no monte santo.
5-6Eu me deito e durmo. Depois, levanto-me — descansado e confiante. Não sinto medo diante dos milhares que me hostilizam, Que me atacam de todos os lados.
7Levanta-te, ó Eterno! Ajuda-me, meu Deus! Bate no rosto dessa gente, Primeiro numa face, depois na outra, Acerta bem nos dentes deles!
8A ajuda certa vem do Eterno. Sua bênção cobre seu povo!