1-2Bravo, ó Eterno, bravíssimo! Deuses e anjos gritam: “Bis!” Maravilhados estão diante da glória, maravilhados diante do poder visível de Deus, Prostrem-se todos! Vistam sua melhor roupa para honrá-lo!
3O Eterno troveja sobre as águas. Com o brilho de sua face, ele troveja. O Eterno sobrevoa as águas abundantes.
4O trovão estrondoso do Eterno, O trovão sinfônico do Eterno.
5O trovão do Eterno esmaga os cedros, O Eterno derruba os cedros do norte.
6As cordilheiras saltam como potros na primavera, As altas cadeias de montanhas pulam como cabritinhos selvagens.
7-8O trovão do Eterno cospe fogo. O Eterno troveja, o deserto estremece; Ele faz o deserto de Cades estremecer.
9O trovão do Eterno faz os carvalhos dançar Com rodopios; a voz do Eterno faz despir os galhos. Nós caímos de joelhos e gritamos: “Glória!”.
10Sobre as águas abundantes está o trono do Eterno de onde flui seu poder, de onde ele governa o mundo.
11O Eterno fortalece seu povo. O Eterno dá paz ao seu povo.