1O filho sábio é a alegria do pai; o filho insensato é a tristeza da mãe.
2Dinheiro de ganhos desonestos não leva a nada, mas a vida honesta livra da morte certa.
3O Eterno cuida de quem faz o bem, mas acaba com a ganância dos maus.
4A preguiça leva à pobreza, mas o trabalho diligente traz riqueza.
5Trabalhe enquanto o Sol brilha — isso é sensato! mas, se dorme enquanto outros trabalham, é pura estupidez!
6Quem é justo recebe chuva de bênçãos, mas o perverso abriga consigo a violência.
7O homem bom é lembrado com carinho — é pura bênção! mas o que foi mau logo é esquecido — é só podridão!
8O coração sábio aceita ordens e ensinamentos, mas o que não tem juízo perde o controle; fica em ruínas!
9A vida honesta é tranquila e segura, mas o malandro receberá o seu troco.
10Quem conspira para o mal causa desgosto, e quem fala com insensatez é arruinado.
11Quem fala com justiça é como fonte que dá vida, mas a boca do perverso é um poço de violência.
12O ódio causa divisões, mas o amor cobre as falhas.
13Quem tem entendimento fala com sabedoria nos lábios, mas quem não tem juízo merece a vara.
14O sábio acumula conhecimento — um verdadeiro tesouro — mas quem fala com insensatez fica completamente arruinado.
15A riqueza do rico é a sua fortaleza, mas a pobreza do pobre é sua ruína.
16A recompensa do justo é a vida exuberante, mas o perverso apenas acumula castigo.
17Quem aceita a disciplina traz vida a outros, mas quem a ignora perde o rumo e os outros desencaminha.
18Quem esconde em si o ódio é hipócrita; quem espalha calúnias não tem juízo.
19Quando muito se fala, maior é o risco de pecar; por isso, o sábio mede bem suas palavras.
20O discurso do justo é digno de atenção, mas a mente do que é mau não vale nada.
21As palavras dos justos ajudam muitos, mas os insensatos morrem pela falta de juízo.
22A bênção do Eterno torna rica a vida; o esforço humano nada altera nem acrescenta.
23O insensato se diverte ao praticar a maldade, mas quem tem juízo se alegra com a sabedoria.
24Os pesadelos do perverso se tornam realidade; o que os justos desejam lhes é concedido.
25Ao passar a tempestade, o perverso já era — simplesmente desaparece -mas o justo fica firme para sempre.
26O empregado preguiçoso não é alegria para seu patrão: é como um gosto amargo na boca e fumaça nos olhos.
27O temor do Eterno prolonga a vida, mas a vida do perverso é abreviada.
28As aspirações do justo acabam em festa; as ambições do perverso não dão em nada.
29O Eterno é amparo para os que praticam o bem, mas é desgraça para os que são maus.
30Nada pode abalar o justo, mas o perverso em breve desaparecerá.
31A boca do justo é uma fonte cristalina de sabedoria, mas a boca do insensato é um pântano de águas paradas.
32O justo sabe falar de coisas amáveis, mas o perverso só destila veneno.