1-3Então, o Eterno disse a Josué: “Diga ao povo de Israel: ‘Estabeleçam cidades de refúgio, conforme instruí vocês por meio de Moisés, para que qualquer pessoa que matar alguém acidentalmente — isto é, sem intenção — possa fugir e se proteger contra o vingador.
4“‘A pessoa que fugir para se refugiar numa dessas cidades ficará à porta da cidade e apresentará seu caso às autoridades do lugar. Esses líderes acolherão a pessoa na cidade, providenciando um local para ela morar.
5-6“‘Se o vingador vier em busca do homicida, os líderes da cidade não deverão entregar seu protegido a ele, pois não houve intenção de matar nem havia histórico de ódio contra o companheiro morto. O homicida poderá permanecer na cidade até ser julgado diante da comunidade ou até a morte do sacerdote principal. Depois disso, poderá retornar para casa, para a cidade da qual fugiu’
7Eles separaram Quedes, na Galiléia, na região montanhosa de Naftali, Siquém, na região montanhosa de Efraim, e Quiriate-Arba (isto é, Hebrom), na região montanhosa de Judá.
8-9Do outro lado do Jordão, a leste de Jericó, estabeleceram Bezer, no planalto deserto da tribo de Rúben, Ramote, em Gileade, da tribo de Gade, e Golã, em Basã, da tribo de Manassés. Essas foram as cidades designadas para o povo de Israel e para todo estrangeiro residente, enfim, para qualquer um que matasse alguém sem intenção. Ele poderia fugir para ali, evitando ser morto pelas mãos do vingador antes do julgamento perante a comunidade.